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O paisagismo fluido e orgânico do Soul Itapecuru

O uso contínuo dos espaços, as linhas curvas e o acolhimento foram pontos-chave para a concepção das áreas externas de um empreendimento mais do que contemporâneo.

A cara dos dias de hoje. É assim que Danilo Salerno, paisagista do escritório Verdi Salerno, define o Soul Itapecuru. À frente do projeto paisagístico, ele ressalta que o empreendimento é mais do que contemporâneo e já prevê como será a utilização dos espaços em um futuro próximo. “Quem morar ou for convidado a frequentar o empreendimento vai ter essa sensação de estar em casa, em um espaço que lhe pertence, que ele pode usar a hora que for.”

O que dá para fazer a pé?

Para o paisagista um dos pontos-chave do Soul Itapecuru é a localização. Em plena região central de Alphaville, o empreendimento está próximo de comércio, serviços, restaurantes e tudo de melhor que o bairro oferece, permitindo que os moradores acessem diversos lugares de interesse a pé, de bicicleta ou até mesmo de patinete. “Acho que é isso que agrega valor a um produto: o que dá para fazer a pé. Hoje em dia, com o caos no trânsito e as dificuldades de locomoção, tudo aquilo que você pode fazer a pé valoriza o empreendimento e a sua localização. O Soul Itapecuru tem essa vantagem”, explica.

Onde o jardim pertence a você

O Soul Itapecuru foi pensado para atender novas necessidades de uso dos espaços. Em relação ao paisagismo, segundo Salerno, a intenção foi criar áreas dinâmicas, harmoniosas e pouco formais, para que os moradores e seus convidados pudessem usar o espaço interno tendo as áreas externas como apoio. “Assim como um jardim de uma casa: um lugar agradável, sem espaços tão rígidos e formatados. Por exemplo: você tem o salão de festas e, logo em seguida, um lounge, possibilitando o uso contínuo entre espaço interno e externo”, comenta o paisagista.

Dessa forma, o paisagismo do empreendimento privilegia formas orgânicas, com linhas curvas, representando fisicamente essa ideia do espaço fluido, que pode ser utilizado a qualquer tempo. A mensagem, segundo Salerno, é a de que “o jardim pertence a você”. “Todas essas formas orgânicas, que tornam mais naturais a caminhada e a utilização dos espaços, também saltam aos olhos e fazem com que as pessoas guardem memórias afetivas daquele lugar”, ressalta.

Plantas nativas e materiais aconchegantes

Para reforçar ainda mais a sensação de acolhimento nos espaços externos, o paisagismo do Soul Itapecuru conta com espécies nativas dos biomas da mata atlântica e do cerrado, como ipês-amarelos, ipês-rosa, guaimbés e costelas-de-adão. “Todas elas foram trazidas para criar uma composição, com diferentes tipos de verde nas folhagens e com flores coloridas, para resgatar a ideia do jardim, como se fosse o jardim da casa do morador”, conta Salerno.

O acolhimento está também nos materiais escolhidos para os acabamentos, que dialogam com o design de interiores. Entre eles estão pedras e porcelanato com textura de cimento queimado, que ajudam a criar um ambiente confortável e humanizado.

Saiba mais sobre o Soul Itapecuru

Paisagismo, arquitetura e design de interiores: tudo no Soul Itapecuru foi projetado para proporcionar uma experiência única, no coração de Alphaville. Saiba mais sobre o empreendimento.

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